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18 de junho de 2012

Citações e Reflexões


“Quando um está vendo um filme, o outro cala a boca.”
 (
A Vida de Rafinha Bastos)

Inicio o post d hj com uma frase, uma taça d vinho e um pensamento: diz-me o q tu vês q eu te direi qm és.  Se personagens são como peças d um quebra-cabeças para a formação d uma identidade suas citações são a imagem d “dica” atrás da caixa. Então, o post da semana “pós dia dos namorados” é dedicado à parcela d pessoas naum românticas: q questiona o amor, seus derivados e suas “razões”.

“Atração é emoção. Emoção não tem fundamento ou comprovação científica. E se não se pode provar q uma coisa não existe, para mim ela não existe.”
 (G.I. Joe Cobra)


Acho q não é necessário descrever o amor. Creio q todos já tiveram essa experiência ou algo parecido. Mas PQ os filmes insistem em mostrar aquele amor-perfeito? O q leva os diretores d comédias românticas a acharem q é td tão certinho?  Pq naum mostram q há mais q isso?


“- Por que não fazem um filme sobre o que acontece depois do beijo?
- Fazem. Chama-se ‘pornô’.”
 

(Amizade Colorida)


A realidade para os céticos é exatamente assim.  Entenda: não é q, d fato, seja absolutamente descrente sobre o amor (afinal, no fundo, tds o querem), mas é necessário, para alguns, ter explicações. Saber q ao usar determinada palavra, a pessoa pode interpretar d várias maneiras. Então, pq naum tentar (eh difícil, mas vale o esforço) ser um pouco “literal” quanto aos sentimentos? Amar, apaixonar e gostar são coisas completamente diferentes. Não se deve levar à sério um filme em q um personagem diz ao outro q o “ama” após um primeiro encontro incrível (olhe q acredito em amor à primeira vista). O amor é cego, surdo e mudo mas, para várias pessoas, é burro tbm.  Pessoas q largam TD, e fazem d outra pessoa a razão para TD são um enigma pra mim. Fazer da sua felicidade (ou necessidade) outra pessoa (perdoem-me, aqui, os apaixonados) é falta d senso. Então me dizem: “mas naum é isso o amor?”. Respondo com outra citação:


“O amor é bom. O amor é paciente. O amor faz você ficar demente.”
 (Vestida Para Casar)

A ideia do casal perfeito e “feliz para sempre” dá dinheiro ao cinema, ao vendedor d pipoca e até aos acionistas das Americanas pela quantidade d barras d chocolates vendidas, mas vamos combinar: tirando a função d nos iludir, e as citadas anteriormente, ql o outro objetivo? Pesquisas já comprovaram q comédias românticas naum servem para “nada”. Minto! As músicas românticas deixam as mulheres mais “fáceis” (se me entendem...).  Então, pq naum investir em uma nova abordagem? Qm naum se inspira ao ver um filme em q o personagem é loucamente apaixonado... por ele? Quem naum quis ter a força d Scarlet O’Hara em E O Vento Levou..., sentir a liberdade d Spirit em O Corcel Indomável e ter todo aquele amor por si mesmo em Sherlock Holmes na brilhante performance d Robert Downey Jr.? Afinal, todos têm SEUS sonhos e SUAS vontades antes d conhecer alguém.  Não q naum se deva amar (lógico!) mas naum há nada mais atraente do q alguém seguro d si, d seus desejos.

“Eu sei muito bem o que eu quero. E o que eu NÃO quero.”
 (Um Casal Quase Perfeito 2 )


A maioria deve saber q a consequência da confiança, “amorosamente” falando,  eh  atenção alheia e depois o início d td o processo d conquista. Pois já dizia o Hitch...

“Quando uma mulher diz ‘naum quero compromisso, estou focando na minha carreira agora.’ Há duas opções:

1. Não estou afim.
2. Insista mais em mim.
Geralmente é a segunda...”
Por isso, lembre-se: esqueça as relações perfeitas dos filmes e as declarações clichês q aparecem a td instante.  A maior prova d amor q um filme pd mostrar naum são as flores, as declarações e os pedidos d casamentos. São as demonstrações d vontade d estar ao lado d outra pessoa e fazer d td para assim consegui-lo.
 
 

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